quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Novo Robô feito para Reciclar Edifícios

Novo Robô feito para Reciclar Edifícios

Novo Robô come Concreto e Recicla Edifícios
Um dos problemas com as construções de concreto é que elas não foram projetadas para a desconstrução, desmontá-las é  impossível e a sua destruição é lenta, barulhenta, trabalhosa e poluente. Omer Haciomeroglu quer mudar tudo isso, o estudante da Umea, Institute of Design da Suécia, acaba de ganhar uma medalha de ouro com seu robô de reciclagem de concreto. O robô projetado por  Omer usa jatos de água para quebrar a superfície do concreto, desfazendo , e sugando os detritos. Depois ele separa os resíduos e empacota o material retirado. O que era concreto antes, agora se transforma em pacotes que vão virar blocos de construção. Sem pó, sem desperdício, sem barulho, sem poluição e com 100% de reciclagem. Até mesmo os vergalhões de ferro podem ser re-utilizados.
Essa Ferramenta chamada de ERO, utiliza a água sob alta pressão que é chamada hidro-demolição ou waterblasting. Ao contrário de outras técnicas, ele não cria vibração que pode danificar outras partes do prédio, e não destrói as barras de ferro de reforço. A água é então separada do material com um “decantador centrífugo”, de modo que o resíduo pode ser ensacado para o trabalho seguinte e a água reutilizada.
A coisa toda é montada sobre um robô com esteiras omni-direcionais. Omer descreve suas operações: Uma frota autônoma de ERO é colocado estrategicamente no interior do edifício. Eles escaneiam os arredores e determinam uma rota com a qual irá executar durante a operação. Uma vez que o ERO comece a trabalhar, ele literalmente apaga a construção.
[Fonte]http://www.vidasustentavel.net/arquitetura/novo-robo-come-concreto-e-recicla-edificios/
tags# desentupidora

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Alemanha “reconstrói” Muro de Berlim para comemorar 25 anos da unificação do país


Alemanha “reconstrói” Muro de Berlim para comemorar 25 anos da unificação do país

Durante 30 anos, o muro que dividia Berlim em dois representava a tensão da Guerra Fria. Não era apenas a capital alemã que estava partida em dois. O mundo se dividia entre países socialistas, encabeçados pela União Soviética, e capitalistas, ao lado dos Estados Unidos. Em novembro de 1989, com o fim da Guerra Fria,  a separação da União Soviética e a predominância dos EUA, o muro foi derrubado. Mas agora, 25 anos depois, ele será reconstruído.
Mas, calma, isso não significa a volta da Guerra Fria e muito menos a transformação da Alemanha em um país comunista. A reconstrução do muro será simbólica: em vez de arames, concreto e vigilância militar, ele será feito de balões de luz. Isso aí. 8 mil balões vão dividir a capital alemã em dois, seguindo a mesma linha do muro, por 16 km.
A ideia de reerguer a barreira foi do artista Christopher Bauder e do cineasta Marc Bauder. Os balões vão cruzar Berlim do dia 7 ao dia 9 de novembro. Ao longo da linha, serão projetadas imagens que mostram como era a Alemanha na época da Guerra Fria e contam histórias de pessoas que tiveram suas vidas separadas pelo muro.
Voluntários também poderão escrever mensagens nos balões biodegradáveis da Lichtgrenze (alemão para “fronteira de luz”) e depois soltá-los no ar. Veja como vai ficar:

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Escultura marinha gigante alerta para o colapso dos oceanos e corais

Escultura marinha gigante alerta para o colapso dos oceanos e corais


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Ocean Atlas é o nome da deslumbrante escultura produzida pelo artista Jason deCaires Taylor, uma referência a Atlas, titã da mitologia grega, condenado por Zeus a carregar os céus sobre os ombros pela eternidade.
A escultura tem 5 metros de altura e vai do fundo do mar até a superfície. Ela foi instalada na costa oeste de New Providence, em Nassau, nas Bahamas. Taylor esculpiu a face de uma jovem local, assim como fez em seus demais trabalhos em outros países.
Em vez dos céus, a garota está segurando o “teto” dos oceanos para simbolizar o fardo que estamos deixando para as próximas gerações com nosso descaso com os mares e as milhares de vidas que neles habitam. A sobrepescapoluição e aquecimento global têm provocado o colapso dos oceanos. E o homem é o principal responsável por todas estas questões.
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A escultura, encomendada pelo Bahamas Reef Enviroment Educational Foundation, foi montada em partes, embaixo da água. O material utilizado tem pH neutro, que funciona como um recife artificial, permitindo assim a colonização de novos corais e retirando o estresse provocado pelo turismo em outros habitats naturais.
No topo da escultura há uma luz solar e uma bandeira sinalizadora, que servirão como guia para navegadores.
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Durante a maré baixa, o reflexo de Ocean Atlas poderá ser visto na superfície do mar. Esta é a maior obra feita pelo artista até hoje. Confira outras lindas imagens do trabalho de Jason deCaires Taylor nesta galeria de fotos do Planeta Sustentável.
fonte: super interessante
tags# desentupidora