quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Automóveis: do modelo a diesel ao elétrico, qual é o salvador da pátria?


Automóveis híbridos e elétricos surgem como opção mais eficiente, mas o alto custo os torna inviáveis. As outras alternativas, como o etanol e o diesel, não são das mais animadoras
Um carro movido a gasolina incomoda muita gente. Um carro movido a gasolina e outro tipo de combustível incomoda muito mais. Será?
Um carro híbrido é um veículo cujo motor funciona tradicionalmente com gasolina e que, além disso, pode utilizar outra fonte de energia – que pode ser elétrica ou de combustão a hidrogênio. O híbrido é uma espécie de criatura do Dr. Frankenstein. Nada mais é do que o cruzamento do carro comum e do carro elétrico. E o resultado é um veículo que consome menos combustível e tem algumas vantagens comparativas aos modelos tradicionais.
Um carro híbrido pode rodar cerca de oito quilômetros a mais que um carro a gasolina, se ambos usarem um litro de combustível. Dessa forma, acaba-se gastando menos com combustível, emite-se menos monóxido de carbono na atmosfera e, à medida em que ficarem mais populares, ajudarão na diminuição do consumo de gasolina - o que é benéfico para o meio ambiente.
Porém, assim como a criatura do famoso livro de Mary Shelley, os híbridos ainda não foram muito aceitos. Pelo menos no mercado brasileiro. Em grande parte por conta do preço: um carro híbrido, atualmente, não sai por menos de R$ 100 mil. A grande vantagem para o bolso está na hora de encher o tanque.
Outro tipo de veículo que preenche todas as lacunas da sustentabilidade, mas que também esbarra no quesito grana é o elétrico (veja aqui as vantagens e problemas destes veículos).
Por que o carro híbrido e o elétrico saem caro?
O que torna os veículos híbridos e elétricos mais caros por aqui é a questão da infraestrutura. Para fabricar os veículos em solo tupiniquim seria necessário importar a tecnologia dos EUA, Europa ou Japão. No Brasil, não se pensa em produzir esse tipo de tecnologia. Além disso, o sistema de distribuição elétrica no país teria de ser completamente repensado, com plugues especiais de recarga dos veículos nas garagens ou estabelecimentos comerciais.
Eco-solução pode virar um eco-problema
Embora os híbridos possam poluir cerca de 26% menos que um automóvel movido só a diesel (segundo estudo da Climate Leadership Group), inundar as ruas com eles não vai ajudar. Afinal de contas, isso significa ainda mais carros nas ruas, somando-se o já altíssimo número de veículos individuais que circulam pelas cidades. O congestionamento poderia ser ainda maior do que já é.
Ainda existe um problema de mercado: se os veículos consumirem menos combustível, qual será a reação dos empresários do setor? Aumentariam o preço? Dessa forma estaríamos andando em círculos, pois os consumidores migrariam para veículos movidos a gasolina e etanol novamente. E então, quem poderia nos defender?
Quem vai salvar a pátria?
Diante do cenário descrito, os carros híbridos e elétricos não podem pleitear o posto de “salvadores da pátria”. Assim, surgem outras opções de combustíveis que poluem menos ou que (aparentemente) são mais viáveis: o diesel e o etanol.
Diesel - o diesel é mais barato e permite que se tenha uma maior quilometragem por litro de combustível, mas, no que diz respeito à emissão de poluentes na atmosfera, é sete vezes pior do que a gasolina. Ainda, a exposição prolongada ao diesel pode causar câncer (saiba mais). Uma boa notícia é que existe um tipo de diesel mais limpo no mercado. 
Etanol - A queima do álcool emite, em média, 25% menos monóxido de carbono e 35% menos óxido de nitrogênio (NO) que a gasolina. Mas conta com a desvantagem de proporcionar um número menor de quilometragem por litro, além de já não ser mais economicamente tão viável. No fim das contas, é questionável a afirmação de que o álcool polui menos que a gasolina.
Depois de toda essa desilusão a pergunta permanece: quem vai salvar a pátria?
Transporte Público
A resposta está na rede de transporte público. Só ela pode aliviar o inchaço causado pelo número excessivo de veículos na rua e proporcionar uma alternativa de qualidade para que os motoristas possam - pelo menos cogitar - deixarem seus carros em casa alguns dias da semana. Isso já diminuiria as emissões, uma vez que os veículos públicos (ônibus, metrô e trens) são mais limpos - grande parte deles usa eletricidade e biocombustível como fonte de energia.
No caso dos ônibus, isso também se dá pela contribuição dos corredores, uma vez que é em baixas rotações que o motor mais polui. Ainda de acordo com o estudo, em corredores e faixas simples, os ônibus convencionais a diesel, ainda com tecnologia Euro III (a mais antiga em circulação), podem consumir cerca de 20% menos combustível.
Se pensarmos em termos de investimento, ainda existem os ônibus elétricos híbridos, cuja maior utilização e a modernização dos corredores, com pontos de ultrapassagem e linhas expressas e semi-expressas, seguindo os padrões do BRT (Bus Rapid Transit) seriam - junto com o metrô e o trem pesados - um grande avanço para a mobilidade urbana e reduziriam muito as emissões de poluentes. Essa é conclusão de outro estudo, realizado pela Fundação Hawlett para a SPTrans.
Existe uma longa jornada a ser percorrida para que nossos veículos tenham fontes de energia compatíveis com a necessidade de poluir menos, principalmente se levarmos em conta as questões de interesse econômico envolvidas nesse processo. Mas vale lembrar que estimular a compra de veículos individuais pode desviar o foco que amobilidade urbana (principalmente nas diversas modalidades de transporte público) merece e agravar ainda mais o problema. 

FONTE: http://ecycle.com.br/: TAGS: DESENTUPIDORA EM BH ,DESENTUPIDORA BH,DESENTUPIDORA EM CONTAGEM

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Microondas é reciclável?


A resposta é sim, mas existem partes de difícil reciclagem. Confira:
Funcionamento
O princípio básico desse tipo de forno é transformar a energia elétrica em energia térmica por meio de ondas eletromagnéticas (as tais microondas), que aumentam a energia cinética dos alimentos. Seu principal componente é o magnetron, responsável pela formação de ondas magnéticas e composto basicamente por imãs e placas de metal. Essas ondas são absorvidas pelas moléculas de água presente nos alimentos, o que provoca agitação e, por fim, aquecimento.
Impactos no uso cotidiano
O tipo de aquecimento do forno de microondas faz com que os nutrientes dos alimentos sejam reduzidos. No entanto, não são apenas os benefícios que cessam. Segundo o médico Sérgio Vaisman, médico especialista em nutrologia e há anos dedicado à prática de medicina preventiva, as alterações decorrentes do aquecimento por meio das microondas pode fazer com que alimentos como fibras, frutas e verduras, abundantes em antioxidantes, percam boa parte de suas propriedades, fundamentais ao trabalho de eliminação de parte dos radicais livres que podem lesar o DNA das células e contribuir para a prevenção de várias doenças, dentre elas câncer e cardio-vasculares. De acordo com a revista Pediatrics, a perda de vitaminas e nutrientes do leite materno devido ao aquecimento em forno de microondas pode afetar o sistema imunológico do bebê.
Aquecer alimentos em recipientes de plástico que não são específicos para esse tipo de forno, pode liberar dioxina, um composto orgânico incolor e inodoro comprovadamente cancerígeno (atestado pelo Instituto Nacional do Câncer). Para evitar problemas, basta utilizar recipientes de vidro temperado, porcelana ou plásticos especiais para microondas.
Porém, operando de maneira normal, o microondas não oferece riscos à saúde, é inclusive um facilitador ao poupar tempo em nosso corrido dia-a-dia. Quando o forno é desligado, não há riscos de contaminação por radiação, já que ele só a emite quando está funcionando, segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Mas fique atento aos aparelhos velhinhos. Se houver problemas no fechamento da porta, dobradiça, trinco ou vedação, o uso deve ser interrompido e o aparelho levado ao conserto, já que a radiação pode escapar.
Como fazer o descarte?
Quando o aparelho não tem mais conserto, a melhor maneira de descartá-lo é encaminhá-lo para a reciclagem. O microondas é composto de vários materiais como plástico, vidro e metais, que podem ser separados e ter as partes recicladas. No entanto, a reciclagem do vidro temperado é bem difícil de ser realizada e poucos locais têm tal certificação; e a reciclagem das placas eletrônicas, que contêm metais pesados, como chumbo e cádmio, só é feita, atualmente, no exterior.
De acordo com o coordenador de qualidade e meio ambiente da Electrolux do Brasil, Luis Machado, os consumidores não precisam se preocupar com isso. “O Magnetron, peça fundamental na emissão de ondas neste equipamento, não é radioativo. Esta tecnologia é um componente eletrônico emissor de ondas eletromagnéticas que tem o poder de aquecer as partículas, gerando assim o efeito de cozimento em alimentos”, explicou.
Machado também diz que a peça de destinação mais difícil de todo o equipamento que compõe um forno de microondas é a placa de circuitos eletrônicos. No entanto, ela só é totalmente reciclável no exterior. “Atualmente, estas peças são enviadas para países que tenham este tipo de reciclagem e tecnologia”, afirmou. De acordo com o Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir), da Universidade de São Paulo (USP), qualquer produto que tenha placa eletrônica possui contaminantes. A especialista em gestão ambiental do Cedir, Neuci Bicov, afirma que os microondas se utilizam de placas marrons. "Elas contêm metais pesados, por isso precisam ser enviadas a recicladores autorizados pela CETESB. Delas são extraídos cobre e alumínio; a parte do fenolite, infelizmente, ainda é considerada refugo, pois não tem reciclagem", disse.
As placas marrons são compostas por: capacitor (que é perigoso por conter metais pesados e armazenar voltagem), diodo, resistores, transformador e alguns chips. "No nosso caso, enviamos a empresas que extraem o alumínio e o cobre, tornando inertes os demais componentes" afirmou Neuci.
Outras opções
Se o seu forno ainda estiver em condições de uso, faça a doação ou a venda!
Se não houver postos na sua região, é recomendável pedir auxílio ao poder público sobre como proceder no descarte do seu forno de microondas.
FONTE;http://www.ecycle.com.br ,TAGS# desentupidora em bh,desentupidora em contagem,desentupidora em betim,desentupidorabh

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Fitas VHS são parcialmente recicláveis

Fitas VHS são parcialmente recicláveis

Saiba as opções para esse produto na hora do descarte

As fitas VHS são, basicamente, uma caixa de plástico, parafusos, rótulo de papel e fita preta. Essa fita é a responsável pelo processo de gravação de vídeo e áudio através de impressão magnética e, como não há modo de separar magnetismo e carga, não é novidade que as fitas contenham altas concentrações de metal.
A parte plástica da fita cassete e seus componentes de metal são recicláveis. O problema é saber o que fazer com a fita magnética. Se descartada indevidamente, ela representa um grande risco para o ambiente. A solução é procurar o fabricante, mas caso ele não exista mais, você pode encaminhar sua fita cassete para as cooperativas que reciclam pilhas e baterias.
A fita preta magnética é formada por elementos como o óxido de ferro e o cromo. Esses materiais são tóxicos e não podem ser reaproveitados nem manuseados. Por isso, nada de abrir a fita e separar você mesmo o plástico da fita.
Quem recolhe
A reciclagem de fitas VHS é pouco comentada no Brasil e apenas alguns lugares fazem a coleta do material. Um bom exemplo é o CEDIR (Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática) da USP em São Paulo. Outro lugar é a Coopermiti, mas essa cooperativa cobra uma pequena taxa pelo serviço. O preço para esse tipo de material está R$ 3,50 o quilo.
Criatividade e solução
Visto que a reciclagem ou até mesmo iniciativas para reciclagem deste material são praticamente inexistentes, a alternativa é fazer o upcycle. Se suas fitas VHS encontram-se em bom estado, faça uma doação para entidades carentes, bibliotecas ou até para colecionadores.
Outra opção é vender em sites como ebay e Mercado Livre. Caso a sua fita tenha registrado um filme clássico, um show histórico ou um documentário que seja raro, faça negócio com isso.
Muitos designers estão apostando nesse material para fazer o upcycle: termo usado para criar outro produto com o material descartado, sem passar pelo processo de reciclagem. Confira o que andam criando por aí, mas atenção! A equipe eCycle repete que não é aconselhável desmontar o VHS, já que não se sabe ao certo sobre os riscos de contaminação por ocasião de contato físico entre as fitas magnéticas e a pele humana.
FONTE: http://www.ecycle.com.br. TAGS #desentupidora em bh,desentupidora em contagem,desentupidora,limpa fossa

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Como descartar medicamentos?

Como descartar medicamentos?


Os remédios, por conterem diversas substâncias químicas, podem representar perigo ao meio ambiente e a outras pessoas, caso descartados incorretamente. Nunca pense em despejar líquidos no ralo ou em vasos sanitários, pois eles podem contaminar águas, mesmo no caso de cidades que contem com usinas de tratamento. No caso de comprimidos vencidos, outras pessoas podem usá-los. Portanto, fique atento!
Os remédios são produtos que de maneira nenhuma devem ser consumidos depois do prazo de validade e por isso as pessoas costumam jogá-los com frequência no lixo. Porém, no meio ambiente, essas substâncias têm efeitos pouco conhecidos e perigosos.
Estudos mostram que as piores consequencias estão relacionadas aos medicamentos que interferem no sistema endócrino, são os chamados “interferentes endócrinos” e englobam uma variedade de substâncias químicas que inclui hormônios naturais e sintéticos, fitoestrógenos, pesticidas entre outros. Os efeitos ambientais mais sérios são observados pelo hormônio 17a-estradiol, que pode provocar a feminização de peixes machos e prejudicar a reprodução e posterior sobrevivência de algumas espécies.
O caminho da contaminação
A maioria dos compostos químicos provenientes de remédios vai parar no ambiente por meio do próprio consumidor. Algumas substâncias permanecem na urina e fezes dos usuários, porém, a quantidade de componentes é menor e na maioria das vezes modificada pelo corpo humano. O maior problema encontra-se nas substâncias (comprimidos, soluções, etc.) que são indevidamente descartados no lixo comum ou no sistema de esgoto. Quando o medicamento é despejado no vaso sanitário ele pode percorrer dois caminhos: ou vai para a rede de esgoto ou infiltra no solo através da fossa séptica. Os sistemas de tratamento de água ainda não dão conta de eliminar algumas substâncias e elas acabam atingindo os mares. O descarte no lixo simples não é diferente, o chorume dissolve, coleta as substâncias dos remédios e, muitas vezes, acaba atingindo o lençol freático, nome dado à superfície que delimita a zona de saturação da zona de aeração, abaixo da qual a água subterrânea preenche todos os espaços porosos e permeáveis das rochas ou dos solos ou ainda de ambos ao mesmo tempo.
O que fazer?
O jeito é se informar sobre os locais que fazem a coleta adequada dos medicamentos vencidos. O sistema é parecido com o descarte de eletrônicos. Os laboratórios e postos de saúde são responsáveis pelo descarte apropriado para os remédios. Algumas farmácias também recolhem os produtos.
Agora que você já sabe como descartar, a eCycle te ajuda! Clique aqui para visitar nossa página de Postos de Reciclagem e encontre o melhor destino possível para seu item. 
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Onde descartar lâmpadas

Onde descartar lâmpadas fluorescentes?


Antes de saber, conheça um pouco sobre a lâmpada e os perigos do descarte incorreto 
Apesar da praticidade, durabilidade e economia da lâmpada fluorescente, no interior dela existe um componente químico muito perigoso à saúde: o mercúrio, um metal pesado e tóxico. Devido a ele, o descarte se torna muito complicado.
Os riscos do mercúrio
O mercúrio ainda tem a companhia do chumbo na composição das lâmpadas. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o valor máximo de mercúrio que pode estar concentrado em uma unidade é de 100 miligramas de mercúrio por quilo do resíduo. O contato com a substância em níveis mais altos pode gerar sérios problemas de saúde.
O maior problema acontece quando a substância é inalada, ainda mais se a quantia de mercúrio elementar for grande, o que pode causar problemas neurológicos e até hidragirismo (intoxicação que causa tosse, dispnéia, dores no peito e outros problemas mais graves).
Na questão ambiental, quando o mercúrio é despejado de maneira irregular em rios, por exemplo, ele volatiza e passa para a atmosfera, causando prováveis chuvas contaminadas. Pode acontecer também de microorganismos absorverem o mercúrio, tornando-o orgânico em vez de metálico. Animais aquáticos e plantas podem reter o mercúrio e assim contaminar o meio ambiente sem que exista chance de erradicação.
O mercúrio é liberado ao longo de duas semanas após seu descarte. Apenas nos EUA, são liberadas na natureza entre duas e quatro toneladas de mercúrio anualmente.
E se quebrou?
Fique atento! Antes de limpar a área, a primeira coisa a se fazer é retirar do local as crianças e os animais, além de não deixar que ninguém toque o material.
Ventilar o ambiente também é importante. Por isso, janelas e portas devem ser abertas o mais rápido possível. Para retirar os cacos, use luvas e os coloque em um saco plástico que possa ser lacrado para limpar os pequenos pedaços em pó. Use fitas adesivas e papel toalha umedecido para limpar os últimos resíduos que podem passar despercebidos.
Se a lâmpada fluorescente se quebrou em cima de roupas de cama ou qualquer outro tipo de material que tenha contato direto com o corpo, esta peça não pode mais ser reutilizada, mesmo após lavagem! Ela tem que ser descartada, pois o contato com mercúrio já a inutilizou. No caso de se cortar com os cacos de vidro, procure assistência médica o mais rápido possível.
Descarte especializado
Processos realizados em locais especializados são responsáveis por retirar o mercúrio das lâmpadas fluorescentes, assim elimina-se a possibilidade de contaminações ambienteis e intoxicações. Até por isso, o descarte deve ser bem feito, procurando quais os lugares certos, isolando o material em caso de quebra e avisando sobre o conteúdo entregue.
Não deixe que este material seja levado para aterros comuns! Muitas embalagens deste tipo de lâmpada avisam se o produto é reciclável. Para achar locais que aceitam lâmpadas fluorescentes, acesse a seção de busca de Postos de Reciclagem daeCycle, selecione Lâmpadas e encontre o local mais próximo de você


Lâmpada incandescente é reciclável?

Partículas de metal inviabilizam reciclagem... mas não é só isso
Esse tipo de lâmpada não é reciclável. A composição do vidro é feita de um modo diferente, contando com pequenas partículas de metal. Para resolver esse problema, os Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, e Indústria e Comércio lançaram uma portaria, janeiro de 2011, que bane o comércio das famigeradas incandescentes até o ano de 2016. Elas serão progressivamente trocadas por fluorescentes e modelos LED. Esse processo economizará muita energia. Para se ter uma ideia, os consumidores passarão a utilizar de 70 a 80% menos energia com os novos modelos. Sem contar que, no caso das LED, a reciclagem é muito facilitada. Também há reciclagem no caso das fluorescentes, mas o processo de descontaminação é mais caro e demorado.
A potência e a durabilidade das novas lâmpadas, além da economia, são incomparavelmente superiores aos mesmos atributos quando falamos de incandescentes. As fluorescentes compactas (se encaixam em bocais pequenos), que serão as principais responsáveis pela substituição, são cerca de cinco vezes mais eficientes e têm uma vida útil de três a dez vezes maior do que as incandescentes. As lâmpadas LED são cerca de 6,5 vezes mais eficientes e logo chegarão a ser 10 vezes mais eficientes, além de durarem de 25 a 50 vezes mais. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a economia chegará a 10 terawatts-hora (TWh/ano) até 2030.
E na hora do descarte?
Se não é reciclável, a destinação tem que ser a mesma dos demais resíduos sólidos secos: o aterro sanitário. No entanto, faça isso em último caso. Há postos públicos e privados para o descarte de todos os tipos de lâmpadas. Você pode acessá-los por meio da seção Postos de Reciclagem da eCycle. Basta clicar aqui, selecionar o item "Lâmpadas" e digitar seu endereço!

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Onde descartar lâmpadas halógenas?

Gases não representam risco à saúde
São recicláveis. Apesar de conterem um pouco de gás halógeno no seu interior, elas não representam perigo ao ambiente.
Reciclagem? Só em empresas especializadas
Procure empresas que recebem esse tipo de material para fazer a reciclagem.

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Lâmpadas LED podem ser recicladas?

Sim, mas antes... um pouco mais de infomação
Se você adquiriu uma lâmpada LED (light-emitting diode - diodo emissor de luz, em português), mesmo que os preceitos de sustentabilidade não tenham passado pela sua cabeça na hora da compra, você fez uma escolha mais ecologicamente correta. As LED diminuem bruscamente o desperdício de energia. Para se ter uma ideia, uma lâmpada incandescente converte apenas 5% da energia que utiliza em luz. Já a LED, tem aproveitamento de 40%. Além disso, a vida útil de um produto desses é beeeem longa: cerca de 50 mil horas (equivalente a mais de 5 anos e meio de utilização contínua).
98% dos componentes podem ser reciclados
Outra excelente questão é que 98% dos materiais que compõem a lâmpada LED são recicláveis e não há metais pesados, como mercúrio, em sua produção (caso das lâmpadas fluorescentes). Elas são menos agressivas à vista humana e não demoram ao serem acesas novamente, quando são desligadas.
Uma luminária de LED é composta por várias lâmpadas e a lâmpada é composta por vários LEDs, o que dificulta a perda total do uso da lâmpada com facilidade.
No Brasil, ainda não há um mercado que lucre com a reciclagem de lâmpadas LED. É recomendável procurar a prefeitura de sua cidade ou postos que aceitam lâmpadas comuns para fazer a destinação correta.
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O desperdício de alimentos é a Terceira maior fonte Mundial de Emissões de Gases de Efeito Estufa


O desperdício de alimentos é a Terceira maior fonte Mundial de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Um estudo recente da Organização para Alimentação e Agricultura da ONU (FAO) estima que os 1,3 bilhões de toneladas de alimentos descartados em todo o mundo são responsáveis de mais emissões de gases de efeito estufa do que aqueles emitidos por qualquer outro meio, inclusive veículos, exceto na China ou os EUA. O estudo leva em conta a energia, água e produtos químicos utilizados tanto para a produção de alimentos quanto para sua eliminação, num total de cerca de 3,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono a cada ano.
Todo esse desperdício alimentar em países industrializados é devido aos consumidores que compram muita comida e jogam fora o que não comem. Já nos países em desenvolvimento, o problema não é que as pessoas têm mais comida do que pode comer é sim o que elas não têm instalações adequadas para armazenamento de alimentos e por praticar técnicas agrícolas ineficientes. Com a população mundial continua aumentando ano a ano, cortar o desperdício de alimentos, não só reduziria as emissões de gases de efeito estufa, mas poderia ajudar a evitar uma eventual escassez de alimentos nas próximas décadas.
As sugestões do FAO para reduzir o desperdício de alimentos em todo o mundo é ter início nos produtores em países em desenvolvimento, melhorando a colheita, resfriamento, embalagem e métodos que reduzem o desperdício com mais investimentos nessa área. A partir daí, melhorias no transporte o que permite que o alimento chegue ao consumidor de forma mais eficiente.
As soluções propostas para os países industrializados são mais simples, os consumidores devem ser encorajados a comer pequenas porções e gerar restos de comida, enquanto as empresas podem doar o excedente de alimentos para instituições de caridade . Encontrar alternativas para resíduos de alimentos não acabarem em aterros sanitários também pode reduzir as emissões de efeito estufa.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Os 5 mais Bizarros Produtos Ecológicos do Mundo


Caixão ecologíco
Criar produtos verdes, reciclar e reutilizar tornou-se uma tendência, muitas empresas pensando ter idéias inovadoras criam um monte de estranhos e bizarros produtos ecológicos. O blog Eco-friendly reuniu a nata dos mais estranhos produtos ecológicos no artigo “10 most bizarre eco friendly products” ou “10 mais bizarros produtos ecológicos”.
Separei apenas as 5 mais estranhas, e começo pela produto ecológico da foto acima, Ecoffins, uma empresa com sede no Colorado, nos Estados Unidos fabrica e vende o caixões ecológico, feitos de pandanus ou feixes de bambu e de banananeira que se decompõem, juntamente com o corpo. O caixões ecológico leva entre 6 meses a 2 anos para se decompor e biodegradar completamente.

Guarda-chuva Ecológico

Este guarda-chuva é incrível e totalmente diferente tipos convencionais, uma vez que só tem um esqueleto que é dobrável.
Guarda-chuva ecologico
Com essa invenção verde você está livre para colocar qualquer coisa sob a armação do guarda-chuva, desde sacos de plástico aos jornais para te salvar da chuva! Bizarrissimo.

Controle remoto ecológico .

Controle remoto ecológico
Um concurso foi lançado pela Sony em que a empresa desafia estudantes chineses de desenho industrial para projetar e produzir um dispositivo ecológico na area de eletrônica. Um participante da Dong Hwa University desenvolveu um engenhoso dispositivo chamado de Maestro Sony TV remoto.
Esse controle remoto em forma de bastão é operado por balançando-o de lado e uma luz verde LED é iluminado que indica o nível de potência do controle remoto. Movimentos com o controle remoto pode alterar o volume e os canais de sua TV.

Roupa com pelo de animal de estimação

Pele de animal de estimação
Imagine uma jaqueta de PitBull ou uma blusa de Poodle, esta criação acima, ecologicamente bizarra é feita de pelo de animal de estimação – que é uma forma muito inovadora de usar o pelo de seu animal de estimação como lã de ovelha, ao invés de jogá-la fora.
Pelo de animal de estimação
Esta idéia foi praticamente colocado em uso por Danelle German, em seu negócio – Catty Shack Creations – reutiliza pelo de gato que é girado no fio e depois convertidos em bolsas. O pelo é coletado ao longo do tempo ou quando os animais são tosados.

Tapetes Ecológico de Grama

Tapete de grama
Imagine um tapetes de musgo dando aparência de gramado no assoalho do banheiro,  pois é, agora você pode ter grama crescendo em seu banheiro, com o maravilhoso Carpet Moss criado por Nguyen Le Chanh. Você não teria que encontrar o parque mais próximo ou espaço verde disponível fazer uma caminhada de pés descalços na grama para melhorar a circulação sanguínea. O musgo é ideal para banheiros,  as condições úmidas fazem eles proliferarem .


Ler mais: http://www.vidasustentavel.net/modo-de-vida/os-5-mais-bizarros-produtos-ecologicos-do-mundo/

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Kit Transforma Urina em Fertilizante


Kit transforma xixi em fertilizante
Todos nós pensamos que o xixi humano é sujo e fedido. No entanto, a urina humana é  estéril ( ao contrário das fezes, a urina é livre de bactérias). Este subproduto líquido dos humanos pode ser uma fonte muito rica de alimento se puder ser aproveitada, mas a urina  humana que não recebe tratamento e é descartada em cursos de água  é a maior causa de eutrofização, uma condição tóxica causada pela proliferação de algas, nos oceanos. Na ecologia, eutrofização ou eutroficação é o fenômeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou nitrogênio) numa massa de água, provocando um aumento excessivo de algas.


Esse excesso de nitrogênio e fósforo na água alem de causar a proliferação de algas, causa o sufocamento dos peixes, levando-os a morte.  No entanto, um processo pioneiro de tratamento de resíduos biológicos sendo usado na Suíça pode extrair o fósforo e nitrogênio para ser usado como fertilizante, deixando o resto de urina quase inofensiva para a vida aquática.Drinkpee
Este kit chamado drinkpeedrinkpeedrinkpee é um dispositivo baseada na conversão da urina em fertilizante, para terrarium ou até mesmo água potável. Britta Riley e Rebecca Bray criadoras do Urine-to Fertilizer-Kit DIY. O kit oferece aos usuários a oportunidade de replicar a nova técnica em casa e fertilizar  suas plantas com o seu próprio xixi.


Ler mais: http://www.vidasustentavel.net/gestao-de-residuos/kit-transforma-urina-em-fertilizante/